Oi pessoal, tudo bem?
O post de hoje é um sinal de alerta! O que está acontecendo com uma das minhas clientes pode acontecer com qualquer outra pessoa que esteja planejando comemorar um momento especial em um salão de festas.
Uma cliente minha fechou com um salão e até então não via nenhum tipo de problema com a administração do estabelecimento. Porém, o contrato assinado não vem com informações fundamentais, como: itens de decoração, detalhes sobre o coquetel que será servido, número de pessoas que trabalharão no dia do casamento, horário de início dos preparativos e de fim da prestação de serviços.
Todos esses dados foram passados verbalmente, de maneira informal. Como de costume, sempre peço para quem me contrata a cópia dos contratos fechados para que no dia do casamento eu possa supervisionar o trabalho dos profissionais, afinal, quando a noiva solicita meus serviços ela deseja que tudo saia bem e para que isso aconteça, os contratos precisam ser respeitados.
A noiva então recorreu ao salão e pediu essas informações, que por sinal é um direito dela fazer isso. E adivinhem? Os responsáveis se negaram a fazer isso, alegando que se a noiva os contratou, ela precisa confiar na escolha, que foi feita bem antes de me contratar. Vocês entendem a gravidade da situação? Usando exemplos que seriam engraçados se não fossem trágicos: Eles podem servir buchada de bode, colocarem uma única pessoa servindo mais de cem convidados, usarem na decoração centros de mesas com cascos de cerveja e etc. E o pior, a noiva não poderá reclamar porque o contrato não a proteje disso.
Vocês não imaginam como fiquei triste por ela e ainda mais por mim, porque infelizmente por mais que eu dê meu máximo, essa falta de consideração vai prejudicar meu trabalho. Nego-me a pensar que essa atitude seja gerada pela contratação de um cerimonial, mas estou começando a acreditar nessa possibilidade. Alguns fornecedores ainda resistem ao fato de alguém supervisioná-los. E mais: boa parte deles trabalham aliados à sorte, afinal, uma noiva, a mãe de um aniversariante não tinham tempo para verificar os serviços de perto. Eles faziam e aconteciam sem que erros pudessem ser solucionados em tempo dos convidados não perceberem. Só que a figura do cerimonial surge para mudar essa história, cobrando-os, resolvendo problemas e não jogando a sujeira para baixo do tapete. Os fornecedores deveriam agradecer aos cerimonialistas, pois essa dinâmica só faz melhorar a qualidade deles.
Enfim, depois de entrar em contato com o salão, sem sucesso, aguardo um novo contato que a noiva fará. Fico na torcida e tenho certeza que os leitores do blog também.
Fica a dica: Atenção ao assinarem contratos, peçam as atribuições por escrito, é para sua segurança. O meu tem.
PS: Sobre o salão, não vou divulgar o nome por uma questão ética, mas não os indicarei e se buscarem referências comigo, direi a verdade.
Beijos, até o próximo post!
O post de hoje é um sinal de alerta! O que está acontecendo com uma das minhas clientes pode acontecer com qualquer outra pessoa que esteja planejando comemorar um momento especial em um salão de festas.
Uma cliente minha fechou com um salão e até então não via nenhum tipo de problema com a administração do estabelecimento. Porém, o contrato assinado não vem com informações fundamentais, como: itens de decoração, detalhes sobre o coquetel que será servido, número de pessoas que trabalharão no dia do casamento, horário de início dos preparativos e de fim da prestação de serviços.
Todos esses dados foram passados verbalmente, de maneira informal. Como de costume, sempre peço para quem me contrata a cópia dos contratos fechados para que no dia do casamento eu possa supervisionar o trabalho dos profissionais, afinal, quando a noiva solicita meus serviços ela deseja que tudo saia bem e para que isso aconteça, os contratos precisam ser respeitados.
A noiva então recorreu ao salão e pediu essas informações, que por sinal é um direito dela fazer isso. E adivinhem? Os responsáveis se negaram a fazer isso, alegando que se a noiva os contratou, ela precisa confiar na escolha, que foi feita bem antes de me contratar. Vocês entendem a gravidade da situação? Usando exemplos que seriam engraçados se não fossem trágicos: Eles podem servir buchada de bode, colocarem uma única pessoa servindo mais de cem convidados, usarem na decoração centros de mesas com cascos de cerveja e etc. E o pior, a noiva não poderá reclamar porque o contrato não a proteje disso.
Vocês não imaginam como fiquei triste por ela e ainda mais por mim, porque infelizmente por mais que eu dê meu máximo, essa falta de consideração vai prejudicar meu trabalho. Nego-me a pensar que essa atitude seja gerada pela contratação de um cerimonial, mas estou começando a acreditar nessa possibilidade. Alguns fornecedores ainda resistem ao fato de alguém supervisioná-los. E mais: boa parte deles trabalham aliados à sorte, afinal, uma noiva, a mãe de um aniversariante não tinham tempo para verificar os serviços de perto. Eles faziam e aconteciam sem que erros pudessem ser solucionados em tempo dos convidados não perceberem. Só que a figura do cerimonial surge para mudar essa história, cobrando-os, resolvendo problemas e não jogando a sujeira para baixo do tapete. Os fornecedores deveriam agradecer aos cerimonialistas, pois essa dinâmica só faz melhorar a qualidade deles.
Enfim, depois de entrar em contato com o salão, sem sucesso, aguardo um novo contato que a noiva fará. Fico na torcida e tenho certeza que os leitores do blog também.
Fica a dica: Atenção ao assinarem contratos, peçam as atribuições por escrito, é para sua segurança. O meu tem.
PS: Sobre o salão, não vou divulgar o nome por uma questão ética, mas não os indicarei e se buscarem referências comigo, direi a verdade.
Beijos, até o próximo post!
Um comentário:
Algumas pessoas se aproveitam da empolgação das noivas para tirar vantagem da situação...Que falta de respeito...
Tomara que dê tudo certo!
bj
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